Amanda Miranda

  Wanderson      Oi meninas devido ao grande número de comentários tanto no Blog quanto nas minhas redes sociais,  irei então contar um pouco de como foi o meu 1° amor. Deixando claro para vocês que o motivo de não ter falado dele a priori foi por não ter sido tão tóxico como os outros. Porém vamos lá.       Sábado, 20 de setembro de 2003, Feira de Ciências no Colégio em que eu estudava. Conheci o primo de uma amiga minha, o Wanderson.         No outro final de semana no dia 27, tive prova de literatura e geografia (Ah! Tinha dezessete anos e estava 2º ano do ensino médio), havíamos combinado de nos encontrar quando acabasse a prova.        Menina foi muito engraçado (😂😂😂😂😂😂😂), eu nem um pouco tímida claro, tasquei logo um beijo nele pois eu sempre fui direta nesses assuntos, o puxei perto de uma parede lá dentro do Colégio e continuamos nos beijando, quando repentinamente percebi alguém atrás da gente. Era a diretora! Nos pegou no flagra e saí de lá branca como um papel! Pensav

Onde foi que eu me perdi?                          Aos dezenove anos conheci aquele que iria mudar para sempre a história da minha vida. Sim meninas o meu 2º amor!             (Ah! o 1° amor foi tão insignificante  que nem merece sequer um parágrafo, só está sendo citado pelo fato de ter sido o 1º  amor da minha vida, quando tinha dezessete anos entre Setembro de 2003  à Janeiro de 2004, foi quando namoramos . Aff! esse nem vale a pena  ter um paragrafo de tão M.... que foi! (😂😂😂😂😂). )             No   ano de 2005 tinha acabado de entrar na faculdade ( em 26 de Janeiro  fiz minha matrícula para a Faculdade no Curso de Bacharel em Turismo ! ) no qual não seria esse de fato em que eu iria me formar.            Vamos lá. Em 05 de Junho de 2005 conheci o Dante Fausto (no colégio era chamado por Fausto) onde ele e um grupo de  rapazes de um Colégio Especializado alugaram uma casa em minha rua pois era mais próximo  de onde estudavam.            Nessa época eu andava com as m

1. Acordando o monstro que todos levamos dentro de nós. Os agressores são pessoas difíceis, complicadas, seres que minuto a minuto criam obstáculos à nossa existência. Parece que sentem prazer em dificultar a convivência e o nosso trabalho.            Suas respostas afiadas e agudas nos surpreendem, nos deixam mudos, "sem palavras". Estabelecer uma comunicação com esse tipo de gente nos obrigará a controlar os nossos baixos instintos.            Tenho certeza absoluta de que ao ler estas linhas algum nome veio à sua mente: um chefe, um pai, um parente, um amigo, um parceiro.             Os agressivos são seres cuja violência verbal flui através de seus poros, produzindo um desgaste impressionante em quem deve lidar com eles.             Quanta energia extra consumimos ao parar para pensar em questões tais como: "Com que humor ele irá acordar hoje? Teremos um dia de paz ou guerra? Estará de bom ânimo ou acabará com o nosso dia?"             E assim é como muit

Se em algum momento de nossa vida almejamos ser pessoas influentes, devemos começar por reconhecer que só poderemos alcançar a meta se formos capazes de ter valor, autoestima,energia,força,talento, motivação,respeito e amor pelos outros. Caso contrário, respeito e amor pelos outros. Caso contrário, como diz Erich Fromm:"Quando o ser humano se transforma em 'coisa' , adoece, sabendo ou não."               O valor que possamos dar ao outro nos dará a força e o empurrão de que todos, em determinados momentos, precisamos para crescer e nos converter na melhor criação de nós mesmos. A partir daí, estando em paz, poderemos afastar do nosso convívio aquela pessoa que tenha como meta desvalorizar e desqualificar a nossa vida. Como fazer isso? Como controlar o desqualificador?                Podemos confrontar o desqualificador, porém isso não dará bons resultados: ele sempre se desviará do assunto para sair ileso da situação e fazer com que você fique com toda culpa e a r

6. Palavras Mortíferas A partir do momento em que recebemos a ofensa ou os maus-tratos, a primeira coisa que se ativa na nossa mente é o questionamento: "Será que uma parte de tudo o que foi dito é verdade? Quanto há de certo e de errado nas insinuações que nos fazem? "Quando operamos com este modelo, começamos a dar mais crédito às palavras do desqualificador e à sua manipulação do que à nossa própria convicção e ação. Criamos diálogos internos, desperdiçamos forças em batalhas estéreis, em responder a ecos difíceis de calar, envenenando nossa mente com falsas profecias e manipulações que não merecemos.            Quando nossa mente a interpretar o que os outros quiseram, dizer, começamos a nos sentir de acordo com o que interpretamos.             Muitos de nós tomam as palavras do desqualificador como "palavras sagradas", sem percebermos que estamos que estamos assumindo suas falas, que pouco têm a ver com as nossas reflexões. Vamos incorporando lentamente o q

5. Nem príncipe nem algoz: "peso livre-arbítrio." Como vimos no ponto anterior, muitos desqualificadores, provavelmente, em algum momento de sua vida, foram desqualificados e, portanto, talvez aconteça que a desqualificação seja talvez aconteça que a desqualificação seja a única maneira que conhecem ou que encontraram para se relacionar com os outros. Talvez seja a única forma possível que possuem para sentir, por alguns instantes, importantes. Sua forma de pensar é "eu cresço e tenho poder se sou capaz de destruir sua autoestima e controlá-lo." No entanto, essa necessidade ilimitada de uma autoestima ferida que só encontra valor em si mesma e machucando o outro.              A máscara do "ego elevado" é a escolhida por eles. Sempre vamos achá-los com um ego altíssimo, capaz de invalidar qualquer ação ou pessoa que tente superá-los.              Pessoas desse tipo podem ser encontradas em todas as partes, seja qual for o âmbito em que estivemos, tanto